quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Participe do Jubileu de Prata da Pastoral da Criança

A Pastoral da Criança está iniciando os preparativos para a festa de encerramento das comemorações do seu Jubileu de Prata. As festividades estão marcadas para o dia 23 de novembro e incluem a participação dos 28 municípios da Arquidiocese de Belo Horizonte.
A programação será aberta com a participação da Pastoral no programa “Medidinha Certa”, realizado pela TV Globo na capital mineira. Às 14h, no Colégio Nossa Senhora das Dores, BH vai receber  as caravanas dos municípios visitantes e às 15h, será celebrada a Santa Missa comemorativa. A programação será encerrada com uma grande confraternização entre todos os envolvidos com a Pastoral da Criança.  

Monte a sua caravana e Participe dessa festa!

Assembleia eletiva para a escolha da nova coordenação

A Pastoral da Criança da Arquidiocese de Belo Horizonte realiza nos próximos dias 26 e 27 de outubro a eleição de sua nova diretoria. A Assembleia Eletiva do setor 180 –Grande Metrópole será realizada na Casa de Retiro Irmãs Sacramentinas, à Rua Madre Beatriz Frambrache, 84, bairro Dom Cabral, a partir das 10h de sábado e será encerrada com um almoço de confraternização no domingo. Além da eleição, serão tratados outros temas como: avaliação geral das atividades da Pastoral da Criança e seu planejamento para os próximos 12 meses, prestação de contas e apresentação da situação patrimonial da Pastoral  e reflexão sobre a Carta Encíclica Lumen Fidei, primeira encíclica do Papa Francisco, de 29 de junho de 2013.

Dicas para evitar a contaminação por água da chuva

- Não deixe que crianças nadem ou brinquem na água e na lama das enchentes, pois, além do perigo das enxurradas, elas podem ficar doentes.

- Evite manusear objetos que tenham sido atingidos pela água ou lama. Proteja os pés e as mãos com botas e luvas de borracha ou sacos plásticos duplos.

- Evite contato com as águas das enchentes. Caso isto seja inevitável, é recomendável permanecer o menor tempo possível na água ou na lama.

- Jogue fora medicamentos e alimentos (frutas, legumes, verduras, carnes, grãos, leites e derivados, enlatados etc.) que entraram em contato com as águas da enchente, mesmo que estejam embalados com plásticos ou fechados, pois, ainda assim, podem estar contaminados.

- Se sua casa for atingida pela enchente, após o recuo da água providencie a limpeza e desinfecção dos ambientes, utensílios, móveis e outros objetos. Usando luvas, botas de borrachas ou outro tipo de proteção para as pernas e braços (como sacos plásticos duplos), descarte para a coleta pública tudo o que não puder ser recuperado e remova - com escova, sabão e água limpa - a lama que restou nos ambientes, utensílios, móveis e outros objetos da casa.

- No caso dos utensílios domésticos (panelas, copos, pratos e objetos lisos e laváveis), lave-os normalmente com água e sabão. Depois, prepare uma solução desinfetante, diluindo um copo (200 ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) em quatro copos de água (800 ml). Mergulhe na solução os objetos lavados, deixando-os ali por, pelo menos, uma hora.

- No caso dos pisos, paredes, móveis e outros objetos, após retirar a lama, lave o local com água e sabão e, a seguir, prepare uma solução diluindo um copo (200ml) de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5%) para um balde de 20 litros de água. Umedeça um pano na solução e passe nas superfícies, deixando-as secar naturalmente.

- Lave bem as mãos antes de preparar alimentos e ao se alimentar. Procure beber sempre água potável, que não tenha tido contato algum com as enchentes, e a utilize no preparo dos alimentos, especialmente das crianças menores de um ano.

- Para garantir que a água é segura para consumo, ferva-a por ao menos um minuto, ou adicione duas gotas de hipoclorito de sódio com concentração de 2,5% (água sanitária) para cada litro de água.

- Os frascos de hipoclorito de sódio a 2,5%, próprios para diluir na água de beber e cozinhar, podem ser encontrados em farmácias ou supermercados. Na falta dessas opções, utilize água sanitária, tomando o cuidado de adquirir apenas aquelas que tenham registro e não contenham outras misturas, como perfumes.

Seis razões para tentar o parto normal

A criança respira melhor, a descida do leite é acelerada e a recuperação, mais rápida. Conheça esses e mais motivos para investir nesse tipo de parto.
Como a natureza quer: se o parto normal é o desfecho natural de uma gravidez, por que fugir dele antes mesmo de saber se uma cesárea é de fato indicada para o seu caso? “O ideal é que o bebê escolha o dia em que quer nascer”, diz o obstetra Luiz Fernando Leite, das maternidades Santa Joana e Pro Matre, em São Paulo. É claro que, na hora do parto, às vezes surgem complicações. Aí, sejamos justos, a cesariana pode até salvar a vida da mãe e do filho. “Mas, quando a cirurgia é agendada com muita antecedência, corre-se o risco de a criança nascer prematura, mais magra e com os músculos ainda não completamente desenvolvidos”, adverte o obstetra.
A criança respira melhor: quando passa pelo canal da vagina, o tórax do bebê é comprimido, assim como o resto do seu corpo. “Isso garante que o líquido amniótico de dentro dos seus pulmões seja expelido pela boca, facilitando o primeiro suspiro da criança na hora em que nasce”, explica Rosangela Garbers, neonatalogista do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba. Sem falar que as contrações uterinas estressam o bebê – e isso está longe de ser ruim. O hormônio cortisol produzido pelo organismo infantil deixa os pulmões preparados para trabalhar a todo vapor. A cesárea, por sua vez, aumenta o risco de ocorrer o que os especialistas chamam de desconforto respiratório. Esse problema pode levar a quadros de insuficiência respiratória e até favorecer a pneumonia.

Acelera a descida do leite: “Durante o trabalho de parto, o organismo da mulher libera os hormônios ocitocina e prolactina, que facilitam a apojadura”, afirma Mariano Sales Junior, da maternidade Hilda Brandão, da Santa Casa de Belo Horizonte. No caso da cesárea eletiva, a mulher pode ser submetida à cirurgia sem o menor indício de que o bebê está pronto para nascer. Daí, o organismo talvez secrete as substâncias que deflagram a produção do leite com certo atraso – de dois a cinco dias depois do nascimento do bebê. Resumo da ópera: a criança terá de esperar para ser amamentada pela mãe.

Cai o mito da dor: por mais ultrapassada que seja, a imagem de uma mãe urrando na hora do parto não sai da cabeça de muitas mulheres. Segundo Washington Rios, coordenador da maternidade de alto risco do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, não há o que temer. “A analgesia é perfeitamente capaz de controlar a dor”, afirma. Isso porque há mais de dez anos os médicos recorrem a uma estratégia que combina a anestesia raquidiana, a mesma usada na cesárea, e a peridural. “A paciente não sofre, mas também não perde totalmente a sensibilidade na região pélvica”, explica a anestesista Wanda Carneiro, diretora clínica do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Dessa forma, ela consegue sentir as contrações e até ajudar a impulsionar a criança para fora.

Recuperação a jato: 48 horas após o parto normal, a nova mamãe pode ir para casa com o seu bebê. Em alguns casos, para facilitar a saída da criança, os médicos realizam a episiotomia, um pequeno corte lateral na região do períneo, área situada entre a vagina e o ânus. Quando isso acontece, a cicatrização geralmente leva uma semana. Já quem vai de cesariana recebe alta normalmente entre 60 e 72 horas após o parto e pode levar de 30 a 40 dias para se livrar das dores.


Mais segurança: como em qualquer cirurgia, a cesárea envolve riscos de infecção e até de morte da criança. “Cerca de 12% dos bebês que nascem de cesariana vão para a UTI”, revela Renato Kalil, obstetra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No parto normal, esse número cai para 3%. “A sensação da cesariana é semelhante à de qualquer outra cirurgia no abdômen. É, enfim, como extrair uma porção do intestino ou operar o estômago”, compara Kalil. E, convenhamos, o clima de uma sala cirúrgica não é dos mais agradáveis: as máscaras dos médicos, a sedação, a dificuldade para se mexer...

Fonte: bebe.abril.com.br

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

SBPC lança campanha “Minuto de Ouro”

A Sociedade Brasileira de Pediatria lança, na semana que vem, em seu 36º Congresso, a campanha nacional “Minuto de Ouro”, para alertar a sociedade sobre a importância dos cuidados com problemas respiratórios do bebê, imediatamente após o parto. O objetivo é diminuir o índice de mortalidade provocada por asfixia e conscientizar os hospitais sobre a importância de manter profissionais capacitados em reanimação de bebês logo após o nascimento.
Além da presença de profissional capacitado em reanimação, a sala do parto deve estar equipada de instrumentos como fonte de oxigênio, ventilador mecânico manual, máscaras, adrenalina, entre outros. Essas medidas poderão salvar a vida de muitos bebês; hoje a média de morte por asfixia no Brasil chega a 5 bebês por dia, número inaceitável internacionalmente.

Para prevenir problemas nesse “Minuto de Ouro”, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda: às mães, que façam o pré-natal; que exijam a presença de profissional com treinamento em reanimação neonatal na sala de parto; que observem se a sala de parto está equipada com medicamento e instrumentos necessários à reanimação. Já os hospitais devem capacitar profissionais em reanimação neonatal ( são oito horas de treinamento) e garantir a presença de equipamentos e de um profissional capacitado na sala de parto ( em São Paulo isso já é lei).

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Câncer de mama: você pode evitar

Outubro é o mês internacional de combate ao câncer de mama, uma doença que mata milhares de mulheres por ano. Em Minas Gerais, mais de quatro mil novos casos de câncer de mama são registrados anualmente, mas esse número poderia ser muito menor se as mulheres adotassem dois procedimentos: fazer regularmente o auto-exame e uma mamografia uma vez por ano. São essas duas ações que a campanha Outubro Rosa está estimulando em todo o Brasil. 

(As informações são da Unimed, que participa da campanha de prevenção ao câncer de mama). O câncer de mama é o desenvolvimento de um tumor maligno na região mamária, cujo surgimento deve-se ao resultado da interação de fatores genéticos, estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio ambiente.
É um câncer de evolução lenta, calcula-se que seja de seis a oito anos o período necessário para que um nódulo atinja um centímetro de diâmetro. Por isso, só o auto-exame não é capaz de descobrir o câncer de mama em estágio inicial. E, por isso, todas as mulheres devem realizar a mamografia regularmente a partir dos 40 anos. Ela é capaz de detectar lesões muito pequenas, ainda em fase inicial (milímetros), e o diagnóstico nesse estágio permite tratamentos que preservam a mama, retirando-se apenas a lesão.

Toda mulher deve visitar regularmente um ginecologista para realização do exame preventivo do câncer de colo uterino (Papanicolaou) e do exame clínico das mamas.
Lembre-se: o mais seguro é manter-se sempre bem informada e procurar detectar o tumor o mais cedo possível.
A MAMOGRAFIA
A mamografia é um procedimento muito importante no rastreamento do câncer de mama, pois é capaz de identificar lesões muito pequenas que podem representar a doença em seu estágio inicial. A mamografia é a radiografia da mama realizada em um aparelho de raio-X apropriado, chamado mamógrafo. Nele, a mama é comprimida para fornecer melhores imagens e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado por essa compressão é discreto e suportável. Realizá-la após a menstruação, entre o 5° e o 10° dia do ciclo, diminui a possibilidade de dor, especialmente para aquelas mulheres que têm mamas mais sensíveis.

O ideal é escolher uma data do ano para realização da avaliação médica e dos exames de rotina. É importante levar sempre as radiografias anteriores para que o médico possa compará-las e diagnosticar o surgimento de alterações.
IMPORTANTE:
Quando existem fatores de risco ou alterações no exame clínico das mamas, a mamografia poderá ser realizada em qualquer época, de acordo com a indicação do seu médico.
O EXAME CLÍNICO:
O exame clínico das mamas consiste na palpação das mamas, axilas e regiões acima e abaixo da clavícula. Ele é feito por um médico e pode detectar tumores a partir de um cm. Entretanto, ele não substitui a mamografia quando existe indicação para a sua realização, pois são procedimentos complementares.

(as informações acima são da Unimed, WWW.unimedbh.com.br/cancerdemama)

O AUTO-EXAME
















VOCÊ SABIA

- Que o homem também pode ter câncer de mama? Mas os casos mais raros e aparecem na proporção de um para cem femininos.

- Que amamentar uma criança ajuda a evitar o câncer de mama?


Chuvas, enchentes e doenças

Com a chegada da Primavera (dia 22 de setembro) chegam também as pancadas de chuva e as tempestades que podem vir acompanhadas de granizo e rajadas de vento. Aumentam as chances de acidentes e de enchentes, que expõem os moradores ao risco de contrair doenças infectocontagiosas. Nessa época, é preciso cuidado redobrado, especialmente com as crianças.

O Governo Federal, através do Ministério da Saúde (portal.saude.gov.br) alerta a população para evitar o contato com a lama e as águas contaminadas, porque elas transmitem doenças graves como a leptospirose, a hepatite viral A, a febre tifóide e as doenças diarréicas agudas. O coordenador de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Ricardo Marins, alerta: “a principal medida para impedir o contágio dessas doenças é evitar o contato com água ou lama de enchentes e impedir que as crianças brinquem nessas águas”.

Roedores - Das doenças relacionadas à contaminação pelas enchentes, a leptospirose oferece mais perigo, por provocar mortalidade maior.
A leptospirose é transmitida ao homem pela urina de ratos, ratazanas e camundongos. Após chuvas intensas, as águas invadem as tocas dos roedores e carregam as bactérias para as residências e as vias públicas. Geralmente os surtos da leptospirose começam uma semana após as enchentes. "
A leptospirose apresenta como sintomas febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo (especialmente na panturrilha, conhecida como "batata" da perna), pele amarelada e calafrios, que surgem de sete a quinze dias após a infecção. Ao perceber os sintomas, deve-se procurar, o mais rapidamente possível uma unidade de saúde e informar ao medico a ocorrência do contato com água ou lama das enchentes.

A geografia constitui um fator agravante para disseminação da leptospirose e outras doenças ligadas à época de chuvas fortes. Por exemplo: cidades que apresentam muitos declives, como Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Vitória e Vila Velha (ES), tendem a ter enchentes mais freqüentes. Dessa forma, aumenta o risco de haver mais casos. "Os constantes problemas de drenagem de águas pluviais também pioram o problema", assinala Marins.

Salmonela - A febre tifóide é uma doença comum com a chegada das chuvas, causada pela presença da bactéria salmonela nas águas contaminadas.

A doença caracteriza-se por febre prolongada, alteração no funcionamento do intestino e aumento do fígado e do baço. Se não tratada inicialmente, pode se complicar com hemorragia ou até perfuração intestinal, o que pode levar à morte.  

Hepatite viral A -A doença se manifesta inicialmente com sintomas semelhantes aos de uma gripe, como fraqueza e mal- estar, além de alterações gastrointestinais. Nos casos típicos, o paciente apresenta olhos e pele amarelados e urina escura. O período de incubação dos vírus da hepatite A dura de 15 a 45 dias.


Diarréias - Outro problema de saúde ligado à contaminação da água são as doenças diarréicas agudas. Essas doenças apresentam, como sintomas, vômito, diarréia e febre (mais comum nas crianças). A diarréia oferece o risco de desidratação. A perda excessiva de líquidos pode até mesmo levar a pessoa à morte. Recomendam-se, nesse caso, duas medidas: tomar muito líquido, utilizar o soro caseiro e procurar um profissional de saúde, evitando a automedicação.

Junto com todos os males à saúde relacionados às águas contaminadas, as doenças respiratórias, indiretamente, também têm ligação com a estação de chuvas fortes. Por conta da aglomeração de pessoas desabrigadas em ambientes com pouca circulação do ar e muitas vezes com reduzidas condições higiênicas, aumentam as chances de infecções respiratórias, como resfriado, gripe e pneumonia. 

Nessa época, o Ministério da Saúde também alerta para o crescimento de acidentes com animais peçonhentos, em função de deslocamentos dos habitats naturais provocados pelas inundações. Nesse período, animais como escorpiões, aranhas ou cobras procuram abrigo, e podem ser encontrados nas proximidades das casas, em jardins ou parques. Caso ocorra o acidente com animais peçonhentos, deve-se levar a vítima para um serviço de saúde, o mais depressa possível. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza gratuitamente o soro antipeçonhento, indicado para o tratamento, em todas as regiões do país. 

Outra ação do Governo Federal para preparar estados e municípios para enfrentar situações de enchentes é a disseminação do Plano de Continência de Vigilância em Saúde frente a Situações de Calamidade e as Orientações à População e Secretarias Municipais de Saúde em Situações de Inundação. Essas informações estão disponíveis na página da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), do Ministério da Saúde, no endereço eletrônico www.saude.gov.br/svs.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

BANHO DO BEBÊ NOS DIAS FRIOS

Quando o tempo esfria, muitas mães ficam com dó ou com medo de dar banho nos seus bebês. Mas os pediatras recomendam o banho diário. Para enfrentar o frio, o melhor a fazer é escolher a hora mais quentinha do dia para o banho, e não levar brinquedos para banheira, porque isso vai fazer o banho ficar mais demorado.
No site www.pediatraemfoco.com.br e na Revista Crescer, (Editora Globo) uma matéria de Nádia Mariano repassando informações de Hamilton Robledo, pediatra do Hospital São Camilo (SP) e Nádia Almeida, dermatologista do Hospital Pequeno Príncipe (PR), há algumas dicas interessantes sobre o assunto. Veja a seguir:
- O banho garante a higiene, dá conforto e tranqüilidade para a criança, por isso deve ser dado diariamente.
- Nos dias frios, os banhos devem ser rápidos: nada de patinho ou brinquedos que possam prolongar o banho e se você preferir pode lavar a cabeça do bebê em momento diferente do banho, desde que na hora mais quente.
- Evite o uso excessivo de sabonete, para evitar ressecamento da pele. Passe apenas nas “dobrinhas” e órgãos genitais.

Antes do banho:

- Lave a banheira antes do banho com água e sabão. A banheira só deve ser usada para o banho do bebê.
- Separe tudo o que vai usar: o sabonete neutro em barra ou líquido, a toalha, a pomada ( se for usar), a fralda, a roupinha que for vestir no bebê depois do banho.
- Feche as janelas para evitar corrente de ar.
- Uma toalha macia. Você pode passar a toalha com um ferro, pois na hora de enxugar o bebê, ela vai estar mais quentinha e macia.
- Verifique a temperatura da água: não é porque está frio que a água deve estar mais quente. Use água morna (temperatura ideal de 37 a 38 °C). Colocar primeiro a água fria e depois a morna, testando a temperatura com a região anterior do antebraço (parte interna do braço).
- Não enche muito a banheira. Isso dificulta o banho e aumenta o risco de acidentes. O ideal é que a água cubra até o umbigo do bebê.

Durante o banho:

- Iniciar o banho lavando a face, a cabeça e, em seguida, o tronco e o resto do corpo. Deixar por último os genitais e o bumbum.
- Manter sempre a cabeça do bebê elevada para evitar que ele beba a água do banho.
- Lavar o coto umbilical normalmente, durante o banho, com água e sabão.


Após o banho

- Após o banho, enxugar o bebê delicadamente com uma toalha macia, iniciando pela cabeça e pela face e descendo pelo resto do corpo, com cuidado especial nas dobras (pescoço, axilas e virilha) para reduzir a chance de assaduras.
- Deve ser dado diariamente; além de garantir a higiene, dá conforto e tranquilidade à criança.

- Não há um horário padrão, o único cuidado é evitar as horas mais frias do dia.