segunda-feira, 23 de abril de 2012

art22: Pontinhos de Cultura

art22: Pontinhos de Cultura: A ação do Pontinho de Cultura Aprendiz do Lúdico será pautada nas seguintes atividades: OFICINAS: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS E BRINCANDO ...

terça-feira, 27 de março de 2012

Homenagem a Maria reúne milhares de cristãos e muçulmanos


Caravanas de fiéis chegaram de várias partes do Brasil para participar do encontro em Itaipu
JEI
  A hidrelétrica de Itaipu transformou-se neste sábado (24) no maior centro de integração étnico-cultural e religioso da América Latina. O encontro “Maria, exemplo para todos nós”, promovido pela Pastoral da Criança Internacional e comunidade islâmica e árabe de Foz do Iguaçu, reuniu cerca de 3 mil pessoas, do Brasil, Paraguai e Argentina, no Mirante do Vertedouro da usina.
  Autoridades políticas e religiosas dividiram o mesmo palco e destacaram a vida de Maria – mãe do filho de Deus, para os cristãos, e mãe do profeta Jesus, para os muçulmanos – como exemplo de integração dos povos. Sete tendas temáticas e um espaço para meditação foram montados para atender o público.
Estiveram presentes o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; o vice-governador do Paraná, Flávio Arns; o prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi; o secretário geral do Comitê do Diálogo Cristão Muçulmano, Mohammad Sammak; o cardeal e arcebispo emérito de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo; o vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom José Belisário da Silva; o guia religioso da Sociedade Beneficente Islâmica de Foz do Iguaçu, xeque Muhamad Jaafar Khalil; a coordenadora nacional da Pastoral da Criança, irmã Vera Lúcia Altoé; e o coordenador da Pastoral da Criança Internacional, Nelson Arns Neumann.
  Representantes da Rede Global de Religiões pela Paz (GNRC), vindos de países como Nepal, Índia, França, Turquia, Françae de outras quatro nações, também participaram do evento. Só a CNBB, o mais importante organismo católico do Brasil, levou Itaipu a 14 autoridades da Igreja. A comunidade muçulmana da região das três fronteiras foi representada por sete autoridades.
No Alcorão, livro sagrado do Islã, Maria é mencionada 34 vezes como exemplo de mulher, à frente das citações de Jesus, que aparece no texto em 25 ocasiões. O “hijab”, véu usado pelas muçulmanas, foi adotado pela religião por influência do traje de Maria.
Para selar o espírito de união entre os povos, Mohammad Sammak entregou duas imagens de Maria para o arcebispo emérito de Salvador, dom Geraldo Majella Agnelo, e para o vice-presidenteda CNBB, dom José Belisário da Silva. “Agradeço, muito comovido, a Deus, nosso Pai, que nos deu essa demonstração do seu amor unindo muçulmanos e cristãos”, disse dom Geraldo.
 “Esta homenagem é uma ocasião para as famílias conhecerem melhor o exemplo de Maria e, também, é um momento de união das duas maiores religiões do mundo”, acrescentou o cardeal, que, junto com Zilda Arns, foi um dos fundadores da Pastoral da Criança. Zilda Arns morreu durante o terremoto do Haiti, em janeiro de 2010, quando visitava comunidades carentes atendidas pela Pastoral.
   “Esse é um encontro valioso e que deve ser registrado na história do Brasil. Os povos devem buscar pontos e valores em comum para construir um Brasil e também um mundo mais unido”, afirmou o xeque Mohamed Khalil, guia religioso da Sociedade Islâmica Beneficente de Foz do Iguaçu.
Jorge Samek lembrou que a própria Itaipu, empreendimento que une Brasil e Paraguai, representa uma marca de integração da América do Sul. “Para construir Itaipu foi preciso muito diálogo e muita compreensão. Não é muito diferente deste evento de hoje. Nós podemos aqui representar as diversas crenças em um processo efetivo de integração com cristãos e muçulmanos, unidos para homenagear Maria”, avaliou.
O diretor-geral de Itaipu observou que a usina, para gerar energia, depende essencialmente de um bem da natureza. “A água é o símbolo maior da vivência e da convivência humana. É impossível ter vida sem água, esse dom de Deus. Em Foz do Iguaçu, nós temos água do Rio Paraná para fazer energia, e do Rio Iguaçu para fazer essa beleza que encanta o mundo, que são as Cataratas”, relacionou.
  “A mil metros de profundidade também passa aqui o maior aquífero da América do Sul, que é o Aquífero Guarani. Portanto, estamos exatamente em um local abençoado e que tem a água como protagonista”, completou Samek.
  Para o vice-governador Flávio Arns – sobrinho de Zilda Arns –, o encontro em Foz do Iguaçu representa uma etapa importante no caminho pela construção da cultura da paz. “A paz, eu sempre digo, é consequência da justiça. E a justiça se constrói pela realização dos direitos humanos básicos – educação, saúde, assistência, apoio. Então esse é um grande encontro cristão-muçulmano para a construção da paz. Essa é a grande mensagem que tem que ser levada para o Paraná, o Brasil e o mundo”.
  O bispo de Foz do Iguaçu, dom Dirceu Vegini, acrescentou que “esse é um momento importantíssimo para a sociedade porque desejamos, por meio deste encontro, fortalecer ainda mais o caminho da integração”. “Todos nós, independentemente da religião, somos defensores da vida e da paz”, reforçou.
  O prefeito de Foz do Iguaçu, Paulo Mac Donald Ghisi, disse que a cidade é parte de um movimento mundial histórico de integração entre os povos de mais de 70 etnias que vivem no município. “Foz se sente parte importante do mundo. Aqui, convivemos com respeito às diferenças. O município trata a todos com igualdade, independentemente de religião ou de etnia, como manda a Constituição”.
  Integração religiosa e social
   Cristãos, muçulmanos, hindus e seguidores de outras religiões, inclusive a hare krishna, transformaram o Mirante do Vertedouro num caldeirão de integração religiosa, étnica e social.
   Os paramentos usados pelas autoridades religiosas e as vestes típicas de muitos fiéis despertaram curiosidade. Ao longo da manhã, católicas e muçulmanas posaram lado a lado para um número incontável de fotografias.
   “Eu acho o máximo o interesse de outras pessoas pela nossa religião. Sou brasileira e sigo o Islã, mas as diferenças terminam aí. Maria é santa para todos nós”, disse Sônia Neves da Silva Zahoui, após uma sessão de fotos com mulheres da Pastoral da Criança.
   “Temos um só Deus e cremos em Jesus", disse Mirian Martinez Rataraf, argentina muçulmana que vive em Ciudad del Este, no Paraguai. “Esta experiência ajuda a compreendermos uns aos outros”, completou Mirian. “Fico feliz por saber que a Santa Maria é amada como exemplo de mulher em outras crenças, além da cristã”, disse a católica Neuza Carboni, de Foz do Iguaçu.
   Além do aspecto religioso, o evento teve um forte cunho social. Por meio de tendas como “Maria, exemplo de Comunicação” os coordenadores da Pastoral da Criança de todo o País compartilharam com o público as iniciativas da instituição para proteção à infância.
  A freira Maria Doralice de Oliveira, que vive no distrito de Caaguazú, no Paraguai, levará ao país vizinho duas ações que conheceu na Pastoral da Criança. A primeira é para estimular os pais a deixarem os bebês sempre de barriga para cima – iniciativa capaz de reduzir em 70% o percentual de mortes súbitas em recém-nascidos. A outra iniciativa é a campanha que pede a aplicação imediata de antibiótico nas crianças no momento da prescrição médica. De acordo com a Pastoral, a medida também reduz a mortalidade infantil por infecções.

2º Encontro Regional Sudeste

Site da Arquidiocese de Belo Horizonte, divulga o 2º Encontro Regional Sudeste da Pastoral da Criança.
Confira no link abaixo a matéria:
http://www.arquidiocesebh.org.br/social/2012/03/22/arquidiocese-de-bh-recebe-o-2%C2%B0-encontro-regional-sudeste-da-pastoral-da-crianca/
A todos desejamos uma boa leitura e agradecemos o carinho....

Zilda Arns

Dra. Zilda Arns Neumann – Mensageira da Paz e do Bem!
Catarinense, nasceu em 1934. Fundou e coordenou as Pastorais da Criança e da Pessoa Idosa. Foi vitimada pelo terremoto de 12 de janeiro de 2010, em Porto Príncipe, Haiti, onde se encontrava para introduzir a Pastoral da Criança.
“Estou convencida de que a solução da maioria dos problemas sociais está relacionada com a redução urgente das desigualdades sociais, com a eliminação da corrupção, a promoção da justiça social, o acesso à saúde e à educação de qualidade, ajuda mútua financeira e técnica entre as nações, para a preservação e restauração do meio ambiente.”
Uma mulher de coragem! Dra. Zilda viveu para defender e promover as crianças, gestantes e idosos, construir uma sociedade mais justa, fraterna, com menos doenças e sofrimento humano. Morreu tragicamente no terremoto que devastou o Haiti dia 12 de janeiro de 2010, logo após fazer um pronunciamento sobre como salvar vidas com medidas simples, educativas e preventivas. Deixou sua marca na história do Brasil ao fundar e coordenar a Pastoral da Criança e Pastoral da Pessoa Idosa.
“Por força da solidariedade fraterna, uma rede de 260 mil voluntários, dos quais 141 mil são líderes que vivem em comunidades pobres, 92% são mulheres e participam permanentemente da construção de um mundo melhor, mais justo e mais fraterno, em serviço da vida e da esperança”, disse. “Hoje, a Pastoral está se estendendo a 20 países.”
Em seu último discurso feito no Haiti, deixou esta mensagem:
“Como os pássaros, que cuidam de seus filhos ao fazer um ninho no alto das árvores e nas montanhas, longe de predadores, ameaças e perigos, e mais perto de Deus, deveríamos cuidar de nossos filhos como um bem sagrado, promover o respeito a seus direitos e protegê-los”

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Depois da Ficha Limpa, entidades querem criar verba para a saúde

Depois da Ficha Limpa, uma nova campanha nas ruas. Entidades querem coletar 1,5 milhão de assinaturas para criar lei que obriga União a gastar 10% de suas receitas com a saúde


Publicação: 21/02/2012 07:13 Atualização: 21/02/2012 07:34

Dois momentos na batalha por verbas para a saúde: protesto da oposição na Câmara dos Deputados contra a volta da CPMF, em 2008, quando o então governo Lula acabou saindo derrotado, e a aprovação da Emenda 29 no Senado, no início de dezembro do ano passado  (Fábio Rodrigues Pozzebom/ABR)
Dois momentos na batalha por verbas para a saúde: protesto da oposição na Câmara dos Deputados contra a volta da CPMF, em 2008, quando o então governo Lula acabou saindo derrotado, e a aprovação da Emenda 29 no Senado, no início de dezembro do ano passado


Insatisfeitas com o projeto de lei complementar que regulamentou a Emenda 29, entidades ligadas àsaúde querem buscar nas ruas o apoio para que sejam modificadas as regras definidas pelo Congresso e governo federal. A proposta aprovada no Senado em dezembro de 2011 e sancionada pela presidente Dilma Rousseff (PT) no mês passado não agradou às associações dos profissionais da saúde, conselhos regionais de medicina e secretarias municipais e estaduais. Isso porque foram vetados 15 dispositivos do texto original, entre eles a proposição que definia um percentual mínimo para os gastos da União com o setor. A ideia do movimento é emplacar um novo projeto de iniciativa popular que prevê o investimento mínimo de 10% das receitas anuais do governo federal para melhorar a saúde pública. Hoje o montante aplicado fica próximo de 7%. Os formulários de assinatura deverão começar a circular em março nas ruas das principais cidades brasileiras e os organizadores esperam conseguir pelo menos o dobro dos nomes necessários para que a medida possa ser levada a Brasília.

No movimento está a Associação Médica Brasileira (AMB), que lançou a campanha oficialmente no início deste mês com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, Conselho Federal de Medicina e das secretarias municipais e regionais da saúde. “Esta é uma iniciativa que parte do povo brasileiro, não só dos médicos ou setores ligados à saúde. Precisamos mostrar ao governo federal que a regulamentação da Emenda 29 não foi como a população necessita e que a saúde pública deste país precisa sim de mais recursos”, explicou Florentino Cardoso, presidente da AMB.

A mobilização acontece em momento de duras críticas ao governo pela decisão de contingenciar R$ 5,4 bilhões no orçamento anual de 2012 previstos para a saúde. O anúncio feito pela equipe econômica do Planalto na quarta-feira desagradou a entidades ligadas ao setor. No dia seguinte ao anúncio, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) divulgou carta questionando a medida e pedindo que Dilma "fique atenta a seus compromissos de campanha, priorize a saúde e não proceda o contingenciamento das verbas previstas no orçamento".

Além do patamar mínimo para investimentos, o projeto prevê que os recursos para a saúde sejam repassados em uma conta única, de forma a facilitar o controle dos investimentos e a fiscalização. Para que a proposta seja enviada ao Congresso, o movimento precisa coletar cerca de 1,5 milhão de assinaturas, número correspondente a 1% do eleitorado nacional, distribuído em pelo menos cinco estados (0,3% dos eleitores de cada um).

Na justificativa para a aprovação da nova proposta, foi anexada uma comparação produzida pela World Health Report 2010 (Relatório Mundial da Saúde) sobre a participação pública no financiamento da saúde entre países da América do Sul, em que aponta o Brasil como o país que menos investe no setor. O texto ressalta também que a União tem diminuído os valores destinados à saúde, proporcionalmente a estados e municípios. “Se neste ano já tivéssemos os 10% da receita corrente da União, a saúde passaria dos R$ 72 bilhões para R$ 107 bilhões. Os países sul-americanos, europeus, da América do Norte e, inclusive, a média dos países africanos investem mais do que o Brasil, quando avaliamos o percentual do PIB, na saúde. Precisamos mudar essa política de subfinanciamento”, afirmou Florentino.

Trabalho organizado


O movimento por mais verbas para a saúde também ganhou a adesão dos conselhos das secretarias municipais e estaduais de saúde, que se consideram prejudicados com a indefinição do percentual que deve ser investido no setor pela União. “Sem essa definição o planejamento para o setor se torna muito mais complicado. O Brasil destina 8,4% do PIB para a saúde, mas desse total 58,4% são gastos privados e 41,6% vêm do poder público. Tem coisa que não dá para fazer sem recurso. Para informatizar um hospital e tornar os atendimentos mais eficientes ou investir em equipes multidisciplinares, é preciso recursos”, cobra o secretário municipal de Belo Horizonte, Marcelo Gouveia Teixeira.

Na capital mineira já foram realizadas duas reuniões entre a secretaria municipal, sindicatos e conselhos da área da saúde para discutir as mudanças propostas. Nas próximas semanas integrantes do movimento vão se reunir com representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pastores evangélicos para apresentar o projeto. “Desde o momento em que foi retirado do projeto o patamar mínimo a ser investido pela União, começaram a surgir vários movimentos para criar uma nova proposta. Será fundamental um trabalho organizado das entidades na coleta de assinaturas”, afirma Marcelo Gouvêa. Segundo ele, depois de muitas discussões entre associações civis e secretarias municipais e estaduais, ficou claro que nada melhor do que um projeto de iniciativa popular, que vai envolver um grande número de pessoas e abrir um diálogo direto com a sociedade.

Como ficou?

Emenda 29

A Constituição Federal de 1988 determinou que, por meio de lei Complementar, seriam definidos os percentuais que a União, os estados e os municípios aplicariam na área de saúde. As discussões sobre o tema começaram em 1991 e 1992, mas somente em 1999 a Emenda 29 foi votada, e sancionada no ano seguinte. No texto ficou estipulado que os estados deveriam destinar 12% do seu orçamento e os municípios, 15%. Para a União não foi definido um valor mínimo a ser investido, mas foi estipulado que seriam aplicados os valores gastos no ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de um ano para o outro. Essas regras valeriam até 2004, quando deveria ser elaborada uma lei definitiva regulamentando a matéria. As discussões sobre os recursos destinados à saúde voltaram ao debate político em dezembro de 2007, quando a União foi derrotada na tentativa de prorrogar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Passados quatro anos de discussões, a Câmara dos Deputados aprovou a Emenda 29 em setembro de 2011. No Senado, ela foi aprovada em dezembro.

Saiba mais

Projetos de iniciativa popular

Desde 1988, quando a Constituição assegurou o direito de a sociedade apresentar projetos de lei, quatro propostas foram convertidas em lei. A última delas foi confirmada na semana passada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e vai impossibilitar a candidatura de políticos condenados por decisão colegiada. O primeiro projeto de iniciativa popular foi aprovado no Congresso em 1994, caracterizando chacinas realizadas por esquadrões da morte como crime hediondo. A proposta teve apoio de um movimento criado pela escritora Glória Perez, cuja filha, Daniela Perez, fora assassinada dois anos antes. Em 1999, por meio da mobilização de entidades civis, foi aprovada uma lei que tornou crime passível de cassação a compra de votos. Já em 2005, os parlamentares confirmaram a criação do Fundo Nacional da Habitação, que tinha sido protocolado em janeiro de 1992. Foi a matéria com mais longa tramitação entre as iniciativas populares.

Fonte: Jornal Estado de Minas

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Programa Mães de Minas - Gesto concreto da CNBB - Regional Leste II

A Pastoral da criança assume junto a associação de apoio, proteção e amparo a criança da arquidiocese de montes claros - aapac e cnbb o programa mães de minas.O QUE É?
O Programa Mães de Minas nasceu para cuidar da vida dos novos mineiros. Trata-se de um conjunto de ações de saúde voltadas para a proteção e o cuidado da gestante e da criança no primeiro ano de vida, como parte da Rede Viva Vida. Os cenários que levam à mortalidade infantil e materna apontam para a necessidade de fortalecer o cuidado com a gestante, a criança e sua família, tão logo se tenha notícia do início da gravidez.  Por isso, o Governo de Minas se propõe, com esse programa, estabelecer um contato individual com cada gestante, mobilizando todos os recursos necessários para o acompanhamento do pré-natal e também do primeiro ano de vida da criança, para identificar e sanar situações de risco. 
O programa Mães de Minas, por se propor a conhecer e a  zelar por cada gestante e criança do Estado. Por isso, a informação assume um caráter fundamental. Não basta saber que a gestante e a criança existem, como acontece nos sistemas de informação clássicos. É preciso que essa informação chegue em tempo real, para possibilitar acompanhamento e proteção eficazes. Para atingir esse objetivo, além da instalação de um call center (155), há também um olhar especial para a criação de um forte rede de Mobilização Social.
MEDIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA MÃES DE MINAS.
  • Criação de uma central de atendimento telefônico (Ligue 155), como grande ferramenta de interlocução direta com a gestante, sua família e com os serviços de saúde, visando o monitoramento da gravidez, do nascimento e do desenvolvimento da criança.
  • Implantação de um sistema de identificação da gestante, para agilizar o completo conhecimento de todas as mães.
  • Mobilização e comunicação social por meio de parcerias com órgãos governamentais, instituições do terceiro setor, a gestante, sua família e a comunidade.
  • Gestão dos recursos necessários para garantir assistência efetiva à gestante e à criança, em todas as etapas desse acompanhamento.
  • Investimento em diversos hospitais do Estado para garantir um tratamento adequado.
OBJETIVOS
  • Garantir proteção social à gestante e à criança de risco por meio da mobilização e do estabelecimento de parcerias com setores governamentais e entidades da sociedade civil.
  • Identificar 100% das gestantes por meio da implantação do Sistema de Identificação da Gravidez em Minas Gerais.
  • Implantar um projeto de mobilização e comunicação social para a gestante, sua família e a comunidade.
  • Acompanhar e monitorar 100% das gestantes e crianças menores de 1 ano por meio da implantação de uma central de atendimento telefônico.
  • Garantir assistência efetiva à gestante e à criança, com apoio da rede de atenção e gestão dos sistemas de apoio diagnóstico e logístico.
META
Reduzir a mortalidade infantil em Minas Gerais e garantir um nascimento mais digno e mais saudável.

Pergunta Frequentes
1- COMO POSSO ME BENEFICIAR COM O MÃES DE MINAS?
O projeto Mães de Minas nasceu para cuidar da vida dos novos mineiros, para mostrar que a VIDA é o bem mais importante para o Governo de Minas. Trata-se de um conjunto de ações de saúde voltadas para a proteção e o cuidado da gestante e da criança durante seu primeiro ano de vida. Para participar do projeto é importante que a gestante/mãe ou familiar se cadastrem. O Cadastro pode ser feito de três formas:
• Durante as consultas de pré-natal/ e da criança: fornecendo ao médico ou equipe de saúde os contatos da gestante, mãe, ou familiar e autorizando o envio dos dados ao Call Center;
• Nos laboratórios, quando recebida a confirmação da gravidez: fornecendo os contatos da gestante, mãe ou familiar e autorizando o envio para o Call Center;
• Diretamente no Call Center: a gestante/mãe liga para o número 155, na opção 2 ela entra em contato com a Secretaria de Estado da Saúde e escolhe a opção 1 que é o Programa Mães de Minas.
2- SOMENTE GESTANTES E CRIANÇAS ATENDIDAS NO SUS FARÃO PARTE DO MÃES DE MINAS?
Não. Todas as gestantes e familiares de crianças com até 1 ano podem e devem se cadastrar no projeto ligando para o Call Center (155) ou solicitando o cadastro ao seu médico. Mesmo as mães atendidas na rede particular (planos de saúde etc) devem se cadastrar. A proposta do projeto é garantir a saúde de todos os jovens mineiros, independente da condição socioeconômica.
3- EM CASO DE URGÊNCIA/EMERGÊNCIA AS USUÁRIAS PODERÃO ENTRAR EM CONTATO COM O CALL CENTER? COMO OS SEUS PROBLEMAS SERÃO RESOLVIDOS?
O Call Center funciona 24 horas por dia durante todos os dias do ano. Ele tem uma equipe de enfermeiros e médicos de plantão 24hs, todos os dias da semana, que poderão ser acionados para orientar a gestante, família ou mãe nos casos de urgência/emergência. No entanto a central não substitui o atendimento médico e não funciona como SAMU ou resgate. Assim, na maioria das vezes, o Call Center orientará o usuário a buscar o melhor atendimento de acordo com sua situação e dará suporte à distância até que a equipe de urgência chegue ao local ou até que a família busque o atendimento de urgência. O Call Center não acionará o SAMU ou resgate.
4- COMO O CALL CENTER PODERÁ RESOLVER OS MEUS PROBLEMAS?
O Call Center será os “ouvidos” do Sistema estadual de saúde.
Todas as gestantes cadastradas no Call Center terão suas consultas de pré-natal acompanhadas. A gestante receberá uma ligação antes da consulta para lembrá-la e outra depois da consulta para saber se está tudo bem, se a consulta foi realizada, se os exames corretos foram solicitados etc. Dessa maneira será garantido que toda gestante seja corretamente atendida durante o pré-natal. Caso seja identificada alguma dificuldade no atendimento ou algum risco para a gestação, um profissional do Call Center entrará em contato com os responsáveis para buscar a solução.
Além disso, durante todo o pré-natal a gestante ou qualquer pessoa da família poderá ligar para o Call Center e tirar dúvidas, inclusive em situações de urgências.
No caso do acompanhamento da criança com idade até um ano,serão feitas ligações para acompanhar as 3 consultas do primeiro mês de vida da criança e as demais consultas mensais que ocorrerão até que a criança complete 1ano de idade. Serão passadas, também, orientações sobre amamentação, cuidados com o bebê, etc. Da mesma forma, qualquer dificuldade será encaminhada para solução e a família terá um suporte 24hs, todos os dias da semana.
O contato contínuo com o Call Center facilitará a identificação de riscos tanto da gestante/mãe quanto da criança e ajudará a organizar o atendimento antes que problemas ocorram.
5- APÓS O NASCIMENTO DA CRIANÇA, EXISTE ALGUM ACOMPANHAMENTO OU MESMO UMA VISITA PARA DAR INFORMAÇÕES SOBRE AS MELHORES MANEIRAS PARA CUIDAR DO RECÉM NASCIDO?
Após o nascimento, os cuidados com a criança serão acompanhados pelo Call Center até que ela complete 1 ano de idade. A mãe/família receberá ligações para acompanhar as ações do 5º dia, as consultas de monitoramento do crescimento da criança e sanar qualquer dúvida ou problema que os cuidadores (pais e familiares responsáveis pela criação da criança) encontrem durante este período. As visitas devem ser feitas pela própria equipe que atende a gestante/mãe (equipe de saúde da família ou do plano de saúde, em alguns casos). Caso seja identificada alguma dificuldade neste processo, o Call Center acionará a rede de parceiros e de atendimento para solucioná-la.
Esquema de monitoramento da criança pelo Call Center.
6- O CALL CENTER TERÁ PARTICIPAÇÃO (ATIVA E PASSIVA) NO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA MENOR DE UM ANO (CONFORME PREVISTO NO PROTOCOLO)?
Sim. Vide questão 6.
7- EM RELAÇÃO CERTIDÃO DE NASCIMENTO O QUE ESTÁ PREVISTO? E O REGISTRO NAS MATERNIDADES? HOUVE ALGUMA ALTERAÇÃO?
Uma das ações do projeto é viabilizar, em conjunto com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDESE/MG), o registro civil das crianças na própria Maternidade conforme Portaria n.º 938/GM, de 20/05/02. Este processo está em fase de articulação e a previsão é de que grande parte das maternidades já realize o registro civil no final de 2014. Por enquanto, os pais devem se responsabilizar por registrar o recém nascido.
8- SE HOUVER ALGUMA DÚVIDA REFERENTE A AMAMENTAÇÃO E CUIDADOS COM O RECÉM NASCIDO O CALL CENTER VAI SANÁ-LA (ENFERMEIRO / MÉDICO) OU TENTARÁ CONTACTAR A UBS/ESF?
O Call Center tem uma equipe de enfermeiros e médicos de plantão 24hs, todos os dias da semana. As gestantes, mães e familiares podem ligar para o 155 e tirar todas suas dúvidas relacionadas à criação de uma criança com até 1 ano de idade. A equipe do Call Center, caso identifique alguma necessidade de ação presencial, orientará a família, mãe ou gestante para procurar o atendimento ou de urgência ou na unidade básica/consultório médico, de acordo com cada caso. Se houver dificuldade nesse atendimento serão acionados outros mecanismos para resolver o problema.
9- UMA USUÁRIA QUE FAZ O SEU PRÉ-NATAL NA REDE PRIVADA PODERÁ ADERIR AO MÃES DE MINAS?
Todas as gestantes e familiares de crianças com até 1 ano podem e devem se cadastrar no projeto poralgum dos mecanismos disponíveis (Call Center (155), laboratório ou médico – ver questão 2), incluindo aquelas atendidas na rede particular (planos de saúde etc). O projeto pretende garantir a saúde de todos, mães e crianças, independente da condição socioeconômica.
10- ONDE POSSO FAZER MEU PRÉ-NATAL?
Todas as gestantes devem ser acompanhadas nas unidades básicas de saúde/ Programa de Saúde da Família. O pré-natal pode e deve ser realizado pelo médico do posto/unidade básica, que é capacitado para isso e por ser próximo à casa da gestante, facilitando o comparecimento a consulta.
A gestação de alto risco deve ser identificada durante as consultas de pré-natal e acompanhada também no centro de referência no município pólo da região (município próximo ou no próprio município quando houver).
A cada consulta de pré-natal o médico deve avaliar o risco da gestação e, se for o caso, encaminhar a gestante para o atendimento no centro de referência.
Após a confirmação da gravidez, a gestante deve realizar uma consulta de pré-natal por mês até a 36ª semana, quando as consultas devem ocorrer de 15 em 15 dias.
Aquelas gestantes ou mulheres com suspeita de gravidez que não sabem qual a unidade de saúde mais próxima de sua residência podem ligar para o Call Center (155, opção 2: Secretaria de Estado da Saúde, opção 1 Mães de Minas) e informar onde moram. O Call Center identificará a unidade básica mais próxima.
Caso você tenha um médico ginecologista/obstetra particular ou de algum plano de saúde que a acompanhe, os mesmos procedimentos deverão ser realizados com o seu médico (consultas mensais até a 36ª. semana e quinzenais depois disso).
11- COMO FAÇO PARA GARANTIR A REALIZAÇÃO DO MEU PARTO EM UMA MATERNIDADE?
Por intermédio do SUS todas as gestantes têm direito à assistência completa, desde o pré-natal até o nascimento e acompanhamento do crescimento da criança. A partir do momento em que as consultas de pré-natal forem iniciadas a gestante já pertence ao sistema e terá seu atendimento garantido.
Para organização do atendimento das gestantes, elas não podem escolher a maternidade na qual terão a criança. isso é definido em função da capacidade de atendimento e da localização geográfica. No entanto, após definida pelo sistema qual a maternidade a atenderá, a gestante poderá visitar a maternidade em que ocorrerá o parto.. Nos municípios que não têm maternidade, geralmente as gestantes são encaminhadas aos municípios pólo da região (municípios vizinhos).
A garantia do atendimento, no caso do parto, será dada o quanto antes a gestante for conhecida e estiver sendo acompanhada no pré-natal, pois assim será possível prever a demanda de atendimento.
É importante ressaltar que algumas gestantes de risco só podem dar a luz em hospitais de maior porte, pois poderão precisar de atendimento mais especializado. Na maioria das vezes esses hospitais ficam em municípios pólo e o deslocamento da gestante pode acontecer dias ou mesmo semanas antes da data prevista para o parto, para evitar riscos maiores. Estas gestantes devem ser acompanhadas com mais cuidado durante toda a gestação e devem ser identificadas o quanto antes para que seja possível prever a necessidade de internação nestes hospitais.
Em todos os casos é fundamental o cadastramento o mais próximo possível do início da gravidez (tão logo se saiba da gravidez) para que todas as providências sejam tomadas de modo a garantir uma gravidez tranqüila e um parto com bons resultados para a mãe e para a criança.
12- ONDE LEVO MEU FILHO PARA SE CONSULTAR?
As consultas dos primeiros meses de vida da criança devem acontecer na unidade básica de saúde/ posto de saúde próximos da casa da criança pelo médico clínico geral e enfermeira/o. No primeiro mês de vida a criança deve realizar 3 visitas à unidade de saúde: a 1ª no 5º dia de vida para realizar o teste do pezinho, a 2ª com 15 a 20 dias de vida e a 3ª no 30º dia de vida. É importante que essas e as próximas consultas sejam realizadas, pois o maior risco de morte das crianças ocorre nos primeiros 30 dias de vida. Durante estas consultas a mãe também será examinada, para avaliar qualquer problema do resguardo (puerpério).
Durante estas consultas será avaliado o risco da criança em relação a certas doenças e, se for necessário, ela será encaminhada para acompanhamento do pediatra nos centros de referência.
As mães ou familiares de criança com até 1 ano que não sabem qual a unidade de saúde mais próxima de sua residência podem ligar para o Call Center (155, opção 2: Secretaria de Estado da Saúde, opção 1 Mães de Minas) e informar onde moram. O Call Center identificará a unidade básica mais próxima.
Para as família que possuem plano de saúde, a visita à unidade básica de saúde para a realização das ações do 5º dia deve acontecer da mesma forma, pois lá serão feitas as vacinas e o teste do pezinho. As demais consultas podem ser feitas com o médico do plano de saúde de acordo com a preferência da família.
13- SE EU NÃO CONSEGUIR MARCAR MINHA CONSULTA OU EXAME, O QUE DEVO FAZER?
Qualquer problema em relação à consulta deve ser informado ao Call Center (155, opção 2: Secretaria de Estado da Saúde, opção 1 Mães de Minas), que acionará a rede de parceiros e de atendimento para solucioná-lo.Quando uma consulta ou procedimento (como solicitação de exames) não for realizado, a gestante/ mãe ou familiar pode procurar também os parceiros das pastorais e associações da sua comunidade, assim como prefeito, vereadores etc. O importante é garantir que a gestação e o crescimento das crianças sejam corretamente acompanhados.
14- A GESTANTE VAI RECEBER ALGUMA AJUDA FINANCEIRA?
Não. O projeto visa criar mecanismos para garantir a assistência completa à gestante e à criança, mas não inclui repasse de recursos para elas. A gestante será acompanhada em toda a gestação, bem como a criança até completar 1 ano de vida. Por meio do projeto será distribuído material informativo de acordo com cada idade gestacional e durante o primeiro mês de vida da criança. As gestantes que apresentarem critérios de vulnerabilidade social receberão um enxoval na maternidade ou no seu domicílio. Será formalizada, ainda, uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDESE/MG) para que estas gestantes e crianças em situação de risco sejam inseridas no Sistema Único de Assistência Social e recebam os auxílios definidos.
15- O PROJETO VAI REALIZAR MARCAÇÃO DE CONSULTA E EXAMES?
Não. O Call Center não marcará consultas. Por meio das informações fornecidas pela gestante durante as ligações a equipe do projeto intervirá junto às secretarias municipais para que os problemas sejam solucionados. Assim, questões como a regularização de consultas, de exames, etc. serão solucionadas pela articulação dos profissionais do Mães de Minas junto aos responsáveis pelo atendimento às gestantes e crianças.
16- O CALL CENTER VAI AGENDAR O PARTO NA MATERNIDADE DE PREFERÊNCIA DA GESTANTE?
Não. Cada Município tem uma maternidade de referência onde a gestante realizará o parto. Essa maternidade pode estar localizada no próprio município ou no município pólo (próximo ao município). A definição da
maternidade onde a gestante será atendida leva em conta a capacidade de atendimento da unidade e as condições de trabalho do local. Apesar de não ser possível escolher a maternidade do parto, a gestante tem direito ao conhecimento e à vinculação prévia à maternidade na qual será realizado seu parto e na qual ela será atendida nos casos de problemas do pré-natal (Lei nº 11.634 – 27/12/07).
17- QUANDO FALTA MÉDICO NA UNIDADE DE SAÚDE O QUE O CALL CENTER PODE FAZER?
No caso de atendimentos agendados (quando não houver risco para mãe e bebê) a gestante deverá informar a falta de médico ao Call Center, que entrará em contato com os responsáveis para identificar uma alternativa até que a falta de médico seja solucionada.
Em caso de Emergência/Urgência, a ligação será transferida ao enfermeiro que dará as primeiras orientações e informará a mãe/gestante sobre a necessidade de procurar a maternidade de referência, o endereço da mesma, etc.
18- QUANDO HOUVER DE GREVE, O CALL CENTER PRESTARÁ INFORMAÇÕES PARA O ATENDIMENTO?
No caso de atendimentos agendados (quando não houver risco para mãe e bebê) a gestante deverá informar ao Call Center, que entrará em contato com os responsáveis para identificar uma alternativa até que a falta de médico seja solucionada.
Em caso de Emergência/Urgência, a ligação será transferida ao enfermeiro que dará as primeiras orientações e informará a mãe/gestante sobre a necessidade de procurar a maternidade de referência, o endereço da mesma, etc.
19- QUANDO A GESTANTE RECEBERÁ O KIT E ONDE SERÁ REALIZADA A ENTREGA?
O kit será distribuído exclusivamente às gestantes que apresentarem vulnerabilidade social, segundo os critérios definidos pelo projeto Mães de Minas, e será entregue próximo ao nascimento.
20- O PROJETO TOMARÁ ALGUMA PROVIDÊNCIA QUANDO AS GESTANTES NÃO CONSEGUIREM ATENDIMENTO NA UNIDADE DE SAÚDE?
No caso de atendimentos agendados (quando não houver risco para mãe e bebê) a gestante deverá informar ao Call Center, que entrará em contato com os responsáveis para identificar uma alternativa até que a falta de médico seja solucionada.
Em caso de Emergência/Urgência, a ligação será transferida ao enfermeiro que dará as primeiras orientações e informará a mãe/gestante sobre a necessidade de procurar a maternidade de referência, o endereço da mesma, etc.
21- EXISTE REALMENTE O VALE TÁXI? E COMO TER ACESSO AO MESMO?
O Projeto Mães de Minas não tem recurso para o vale táxi. O Governo Federal prometeu o vale táxi, mas ainda não informou como vai disponibilizá-lo. Assim que for definido, o Mães de Minas divulgará e as gestantes do projeto que tiverem direito receberão.